Um dos sete passos em que a procissão da Semana Santa faz breve parada para orações e encenação da Paixão de Cristo, simbolizando o caminho para o Calvário. Construído provavelmente no Século XVIII pela Irmandade do Senhor dos Passos. Representa o episódio em que Jesus recebe uma coroa de espinhos. Também chamado Passo da Cana Verde.

Pequenas capelas onde a procissão da Semana Santa faz breve parada para orações e encenação da Paixão de Cristo. Simbolizam o caminho para o Calvário. Durante as celebrações, apresenta imagem de roca do Século XVIII, alusiva ao episódio em que Jesus leva a cruz às costas. Construído por iniciativa da Irmandade do Senhor dos Passos, após o arruamento de Mariana, planejado e implantado por José Fernandes Alpoim entre 1747 e 1749.

Tem acesso independente da casa que o abriga. Seu interior é pintado e teve parte do douramento roubado em 1989. Sua construção, na primeira metade do século XVIII, é atribuída à Irmandade do Senhor dos Passos. É o primeiro Passo da Paixão a ser visitado no percurso da procissão do encontro. Assim como o Passo da flagelação, foi tombado pelo sérico de patrimônio histórico e Artístico Nacional (Sphan) em 1949.

Um dos sete passos da Paixão de Cristo existentes atualmente em Mariana, que simbolizam o Caminho do Calvário. Na Semana Santa, a procissão faz breve parada para orações e encenação da Via Crucis, conforme tradição medieval. Representa o episódio da Flagelação de Cristo. A casa anexa sediou a Corporação Musical União XV de Novembro antes da construção de sua sede própria.

Um dos sete passos da Paixão de Cristo existentes atualmente em Mariana, no qual a procissão da Semana Santa faz breve parada para orações, conforme tradição medieval. Simboliza o Pretório na Via Crucis. Construído provavelmente no Século XIX, sob iniciativa da Irmandade do Senhor dos Passos, corporação religiosa existente desde os primeiros anos da antiga Vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo.